Estão classificados na categoria de "bom, sólido e bem feito, bebe-se com prazer" os dois vinhos rosados produzidos na Bairrada que a Revista de Vinhos provou e aprovou na edição deste mês.
João Paulo Martins foi tentar descobrir como estão os rosés da última colheita. Chegou à conclusão que "os resultados são muito animadores: as opções são muitas, diferentes e boas", ainda que se fale "mais de rosés do que se consume."
A prova cega avaliou 39 amostras de vinhos provenientes de regiões distintas, mas todos do ano 2009. O painel de prova foi composto por elementos da redacção da Revista de Vinhos.
As notas atribuídas nesta prova variaram entre os 14 e os 16 valores. Entre os rosés submetidos a esta avaliação contam-se dois vinhos Bairrada.
O Vinha do Putto rosé 2009 é um deles. Este Bairrada produzido por Manuel dos Santos Campolargo recebe uma nota de 15,5 nesta prova. É descrito por aquela publicação como um vinho "salmonado na cor, aroma de rosé, com boa percepção de framboesa e morango, delicado e de bom impacto." Já na boca apresenta-se como "agradável", para além de "fino, discreto mas bem proporcionado, muito polivalente e gastronómico." É afinal um vinho assinalado pela Revista de Vinhos com o selo de "Boa Compra 2010".
Tem uma graduação alcoólica de 13,5% e o preço referido é de três euros. Aquela publicação considera ainda trata-se de um vinho que pode ser bebido já.
O segundo rosé produzido na Bairrada que convenceu o júri é um vinho produzido pela Aliança - Vinhos de Portugal . O Galeria 2009 recebe uma avaliação qualitativa de 14,5 valores. É um vinho "ligeiro" tanto na cor como nos aromas, "com notas que lembram frutos vermelhos e galho seco."
A Revista de Vinhos considera-o ainda "bastante correcto na boca, acidez discreta, conjunto de médio impacto, bom para a mesa."
Tem uma graduação de 12,5% e um preço situado nos quatro euros. Também pode ser bebido já.
Selecção do Mês salienta Aliança e Campolargo
Não são apenas os rosés produzidos na Bairrada que merecem destaque na edição deste mês daquela publicação. Também entre as Novidades apresentadas figuram vinhos tintos, vinhos brancos e um espumante.
É o Aliança Particular bruto 2005 o espumante que se destaca na "Selecção do Mês" apresentada. Este Bairrada, produzido pela Aliança - Vinhos de Portugal , recebe uma nota de 16 valores.
Trata-se de um espumante feito a partir das castas Baga e Chardonnay, pelo método clássico, apresentand
o "bolha média com alguma persistência." No aroma, destaque para "a tosta e o pão torrado, envolvendo a suave fruta amarela e branca."
É descrito como sendo "elegante e discreto." Já na boca, "a acidez impõe-se", sendo "redondo e volumoso." Pede "para ser consumido à mesa, acompanhando comida" e apresenta um "final longo e com carácter."
É apresentado com um preço de 11,50 euros e pode ser bebido já.
Também entre as selecções do mês figura o Vinha da Costa 2007. É um vinho tinto produzido por Manuel dos Santos Campolargo , a partir das castas Syrah, Tinta Roriz e Merlot.
No aroma, a Revista de Vinhos destaca a "especiaria e leve fumado, químico e mineral, fruto sóbrio." É apresentado como dono de um "perfil austero, firme e seco na boca, com excelente amplitude de prova, corpo cheio, taninos finos apimentados, final longo e elegante." Tem uma graduação de 14%.
O custo deste vinho tinto situa-se nos 20 euros. Pode beber-se já, ou guardar.
Campolargo e Messias destacados nas Novidades
O nome Manuel dos Santos Campolargo volta a ler-se na Revista de Vinhos, na secção dedicada às novidades. Destaque aqui para o
Entre II Santos 2009. Este vinho branco Bairrada é "um pouco fechado no aroma mostrando delicado fruto citrino e alguma geleia."
Na boca é "harmonioso", com "secura e carácter." Apresenta "boa aptidão gastronómica."
O Entre II Santos branco tem 13% de graduação alcoólica e um preço de quatro euros. Pode ser bebido já. Recebe uma cla
ssificação qualitativa de 15 valores.
Avaliado com uma nota de 15,5 valores nesta esta secção está um vinho produzido pelas Caves Messias . O Quinta do Valdoeiro Bairrada tinto 2007 apresenta "bom nariz, fruto maduro, bagas silvestres, tudo bastante afinado."
Este vinho Bairrada é "muito fresco na boca, cheio de fruto, com tanino polido e acidez fresca e revigorante." É considerado um "tinto que prima pelo equilíbrio, com final sumarento e harmonioso."
Apresenta uma graduação de 14% e um custo de seis euros. Pode ser bebido já, ou guardado.
Luís Pato partilha o que são 30 anos de carreira
Grande destaque na edição de Junho da Revista de Vinhos recebe o senhor Bairrada. Logo nas primeiras páginas, um vinho produzido por Luís Pato figura entre as novidades destacadas. O Vinhas Velhas branco 2008 recebe uma avaliação qualitativa de 16,5 valores.
Este regional Beiras apresenta-se "muito bem no aroma, austero, conjugando notas minerais, vegetais secos, citrinos, tudo envolvido num muito discreto fumado." Na boca é "elegante, acidez perfeita, notas de lima e toranja" e o final "longo, distinto e harmonioso."
O custo deste vinho branco, com graduação alcoólica de 13%, é de 7,30 euros. É também ele merecedor do selo Bom Compra 2010.
Mais do que os vinhos, merece destaque nesta edição o próprio produtor. São afinal 30 os anos que Luís Pato acaba de comemorar no mundo dos vinhos.
Ao longo de sete páginas, Luís Pato partilha com João Paulo Martins a sua experiência e a sua visão do mundo dos vinhos na Bairrada e no mundo, ao longo de três décadas. Fala das mudanças, da Bairrada que conheceu num tempo em que "estava no top das preferências dos consumidores", da importância dos espumantes e nas mudanças ao nível dos métodos de produção.
Pelo meio não podia faltar a sua experiência enquanto produtor e enólogo e a forma como vê os jovens que se iniciam neste mundo, jovens como a sua filha Filipa Pato. Destaque ainda para a conversa sobre o seu papel na Viniportugal.
Em entrevista directa, responde de forma bem-disposta e assertiva, adjectivos que tão bem o caracterizam.
João Paulo Martins foi tentar descobrir como estão os rosés da última colheita. Chegou à conclusão que "os resultados são muito animadores: as opções são muitas, diferentes e boas", ainda que se fale "mais de rosés do que se consume."
A prova cega avaliou 39 amostras de vinhos provenientes de regiões distintas, mas todos do ano 2009. O painel de prova foi composto por elementos da redacção da Revista de Vinhos.
As notas atribuídas nesta prova variaram entre os 14 e os 16 valores. Entre os rosés submetidos a esta avaliação contam-se dois vinhos Bairrada.
O Vinha do Putto rosé 2009 é um deles. Este Bairrada produzido por Manuel dos Santos Campolargo recebe uma nota de 15,5 nesta prova. É descrito por aquela publicação como um vinho "salmonado na cor, aroma de rosé, com boa percepção de framboesa e morango, delicado e de bom impacto." Já na boca apresenta-se como "agradável", para além de "fino, discreto mas bem proporcionado, muito polivalente e gastronómico." É afinal um vinho assinalado pela Revista de Vinhos com o selo de "Boa Compra 2010".
Tem uma graduação alcoólica de 13,5% e o preço referido é de três euros. Aquela publicação considera ainda trata-se de um vinho que pode ser bebido já.
O segundo rosé produzido na Bairrada que convenceu o júri é um vinho produzido pela Aliança - Vinhos de Portugal . O Galeria 2009 recebe uma avaliação qualitativa de 14,5 valores. É um vinho "ligeiro" tanto na cor como nos aromas, "com notas que lembram frutos vermelhos e galho seco."
A Revista de Vinhos considera-o ainda "bastante correcto na boca, acidez discreta, conjunto de médio impacto, bom para a mesa."
Tem uma graduação de 12,5% e um preço situado nos quatro euros. Também pode ser bebido já.
Selecção do Mês salienta Aliança e Campolargo
Não são apenas os rosés produzidos na Bairrada que merecem destaque na edição deste mês daquela publicação. Também entre as Novidades apresentadas figuram vinhos tintos, vinhos brancos e um espumante.
É o Aliança Particular bruto 2005 o espumante que se destaca na "Selecção do Mês" apresentada. Este Bairrada, produzido pela Aliança - Vinhos de Portugal , recebe uma nota de 16 valores.
Trata-se de um espumante feito a partir das castas Baga e Chardonnay, pelo método clássico, apresentand
o "bolha média com alguma persistência." No aroma, destaque para "a tosta e o pão torrado, envolvendo a suave fruta amarela e branca."É descrito como sendo "elegante e discreto." Já na boca, "a acidez impõe-se", sendo "redondo e volumoso." Pede "para ser consumido à mesa, acompanhando comida" e apresenta um "final longo e com carácter."
É apresentado com um preço de 11,50 euros e pode ser bebido já.
Também entre as selecções do mês figura o Vinha da Costa 2007. É um vinho tinto produzido por Manuel dos Santos Campolargo , a partir das castas Syrah, Tinta Roriz e Merlot.
No aroma, a Revista de Vinhos destaca a "especiaria e leve fumado, químico e mineral, fruto sóbrio." É apresentado como dono de um "perfil austero, firme e seco na boca, com excelente amplitude de prova, corpo cheio, taninos finos apimentados, final longo e elegante." Tem uma graduação de 14%.
O custo deste vinho tinto situa-se nos 20 euros. Pode beber-se já, ou guardar.
Campolargo e Messias destacados nas Novidades
O nome Manuel dos Santos Campolargo volta a ler-se na Revista de Vinhos, na secção dedicada às novidades. Destaque aqui para o
Entre II Santos 2009. Este vinho branco Bairrada é "um pouco fechado no aroma mostrando delicado fruto citrino e alguma geleia."Na boca é "harmonioso", com "secura e carácter." Apresenta "boa aptidão gastronómica."
O Entre II Santos branco tem 13% de graduação alcoólica e um preço de quatro euros. Pode ser bebido já. Recebe uma cla
ssificação qualitativa de 15 valores.Avaliado com uma nota de 15,5 valores nesta esta secção está um vinho produzido pelas Caves Messias . O Quinta do Valdoeiro Bairrada tinto 2007 apresenta "bom nariz, fruto maduro, bagas silvestres, tudo bastante afinado."
Este vinho Bairrada é "muito fresco na boca, cheio de fruto, com tanino polido e acidez fresca e revigorante." É considerado um "tinto que prima pelo equilíbrio, com final sumarento e harmonioso."
Apresenta uma graduação de 14% e um custo de seis euros. Pode ser bebido já, ou guardado.
Luís Pato partilha o que são 30 anos de carreira
Grande destaque na edição de Junho da Revista de Vinhos recebe o senhor Bairrada. Logo nas primeiras páginas, um vinho produzido por Luís Pato figura entre as novidades destacadas. O Vinhas Velhas branco 2008 recebe uma avaliação qualitativa de 16,5 valores.
Este regional Beiras apresenta-se "muito bem no aroma, austero, conjugando notas minerais, vegetais secos, citrinos, tudo envolvido num muito discreto fumado." Na boca é "elegante, acidez perfeita, notas de lima e toranja" e o final "longo, distinto e harmonioso."
O custo deste vinho branco, com graduação alcoólica de 13%, é de 7,30 euros. É também ele merecedor do selo Bom Compra 2010.
Mais do que os vinhos, merece destaque nesta edição o próprio produtor. São afinal 30 os anos que Luís Pato acaba de comemorar no mundo dos vinhos.
Ao longo de sete páginas, Luís Pato partilha com João Paulo Martins a sua experiência e a sua visão do mundo dos vinhos na Bairrada e no mundo, ao longo de três décadas. Fala das mudanças, da Bairrada que conheceu num tempo em que "estava no top das preferências dos consumidores", da importância dos espumantes e nas mudanças ao nível dos métodos de produção.
Pelo meio não podia faltar a sua experiência enquanto produtor e enólogo e a forma como vê os jovens que se iniciam neste mundo, jovens como a sua filha Filipa Pato. Destaque ainda para a conversa sobre o seu papel na Viniportugal.
Em entrevista directa, responde de forma bem-disposta e assertiva, adjectivos que tão bem o caracterizam.
in: bairrada-wines.com
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