O Angelus agora relançado no mercado tem um rótulo que se inscreve "directamente nas origens da empresa, na sua génese, o que de resto se pode constatar pela raiz apresentada no rótulo." Uma raiz, literalmente ilustrada no rótulo, que "evoca e recorda" o passado desta casa.
É precisamente a um dos nomes que fazem parte da história desta casa que o vinho, criado em 1984, presta tributo. O nascimento do Angelus foi uma forma de prestar homenagem a Ângelo Neves, um dos fundadores da Aliança, que também exerceu a função de enólogo.
Com esta mudança de imagem, a Aliança pretende agora"reforçar o simbolismo destes vinhos de tradição, provenientes da conceituada região da Bairrada, muito apelativos a um consumo diário." São afinal néctares "leves mas persistentes."
Tinto, branco e rosé apresentam novo rótulo
Angelus tinto, branco e rosé surgem com uma imagem semelhante entre si, mas distante da anterior. O que se mantém é a qualidade destes vinhos produzidos pela Aliança.
O Angelus Tinto é "macio na boca, tem uma acidez crescente, mas bem equilibrada". Apresenta-se por isso como uma boa companhia para pratos da cozinha tradicional portuguesa.
Para acompanhar pratos de peixe, sobretudo de bacalhau, a Aliança sugere o Angelus branco, "uma vez que possui um aroma intenso onde se misturam nuances de frutos bem maduros."
Por fim, o Angelus rosé "possui notas bem presentes de morango e groselha e um final de boca fresco e persistente." É um vinho mais indicado para acompanhar saladas, pratos de peixe, de carne branca e massas.
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